23 de fevereiro de 2024




FERJ, BRAX E GOAT: RELAÇÕES INDECENTES

Antes do Campeonato Carioca, a FERJ contratou uma empresa de marketing esportivo – a BRAX – para negociar a transmissão dos jogos, em nome da TV Bandeirantes, em rede aberta, da BandSports, na TV fechada e do canal GOAT, no youtube por streaming. A BRAX agiu em favor do Flamengo, oferecendo ao rival uma proposta mais vantajosa. Onze clubes concordaram, mas o Vasco – com toda a razão – recusou, e em seus jogos com mando de campo as empresas favoritas da FERJ e da BRAX foram proibidas de fazer a transmissão ao vivo – e de LUCRAR com isso.

Dos primórdios das transmissões de futebol ao vivo na TV até 2023, os “grandes” sempre ganharam cotas iguais no Campeonato Carioca. Este foi o ano em que a FERJ acertou o primeiro contrato com a BRAX – e tudo mudou.

Rubens Lopes (FOTO), o eterno presidente da FERJ – ao contrário do Caixa d’Água, os clubes da zona sul não reclamam dele... - ficou surpreso ao saber que, pelo segundo ano, o Vasco não aceitaria ser desrespeitado por uma proposta indecente.

O clube de São Januário firmou contrato com o SBT, com o SporTV – da FlaPress, apesar disso - e com a Cazé TV, no youtube, e passou a receber quase o mesmo que o rival.

Para a BRAX é natural esse tipo de negócio porque o seu fundador e presidente é Bruno Rodrigues, filho do veterano radialista Washington Rodrigues, atualmente na Rádio Tupi, que é um flamenguista até alma.

Bruno é amigo do também flamenguista Antônio Tabet, o dono do canal GOAT.

VÍDEO - Após o fim do jogo, a repórter do canal GOAT tentou destacar a torcida do Flamengo em sua entrevista com Bill, e o atacante do Nova Iguaçu mandou de trivela: "Contra o Vasco estava mais cheio, né?"...

16 de fevereiro de 2024


 

2013: HÁ DEZ ANOS, FLAPRESS AVALIZAVA UM ATAQUE AOS VASCAÍNOS

Uma das ações mais covardes da história do futebol carioca ocorreu em 2013, quando a torcida do Vasco deixou de ter prioridade à direita da tribuna do Maracanã, preterida por uma torcida que sempre foi (e é) menor: a do Fluminense, a partir de uma parceria com o Flamengo. Os clubes dos ricos da zona sul – e que carregam a mancha do racismo – passaram a excluir e a discriminar no estádio os vascaínos, como tentam fazer, sempre unidos, desde 1923.
  
O ardil em três atos:

UMA BANDA NO VASCO - Os concorrentes da licitação para gerir a Arena Maracanã por 35 anos eram o Consórcio Maracanã S/A — vencedor de véspera – e o Complexo Esportivo e Cultural do Rio. A oferta vitoriosa foi de R$ 5,5 milhões\ano, em 33 parcelas. Total: R$ 181,5 milhões. O consórcio (Odebrecht: 90%, IMX Holding S/A: 5% e AEG: 5%) ao restituir aos cofres públicos R$ 5,5 milhões\ano por 33 anos isenção nos primeiros , totaliza R$ 181,5 milhões, uma fração do R$ 1,2 bilhão investido. Inferior ao que arrecadava antes da iniciativa privada. Previsão de lucro líquido até 2048: R$ 1,4 bilhão – um favorecimento ilícito (e imoral, antiesportivo, etc.) aos coirmãos Fla-Flu.

DISCRIMINAÇÃO SOCIAL - Uma torcida menor e elitizada consegue expulsar – da parte à direita da tribuna - a maior e mais pobre, alegando uma parceria público-privada. Ação é hostil aos vascaínos – mas, para a FlaPress – que prega “paz” – uma bobagem. O sentido de “violência” para usurpadores desse naipe só vale contra eles. O clube da elite branca assinou com o Consórcio Maracanã S/A e sua primeira medida foi ocupar o lugar desde 1950 reservado para a torcida do Vasco. Ingênuo, o presidente Dinamite agiu tarde.

JOGO DA INGRATIDÃO - O Fluminense expulsou a torcida do Vasco do seu lugar por 63 anos em um jogo pelo Brasileirão. Vascaínos revoltados. A FERJ, o Vasco, os Bombeiros e a Polícia Militar pedem ao fidalgo que reconsidere. As organizadas protestam. Dinamite sugere que os vascaínos fiquem em casa. Eurico Miranda os convoca a comprar ingressos destinados aos tricolores:Quanto ao Sr. Peter Siemsen (presidente), digo a ele que eu ajudei a tirar direto o Fluminense da 3ª para a 1ª divisão e exijo que respeite a instituição Vasco da Gama e os seus torcedores”.

Vasco 3x1. 

Juninho festejou o seu gol à direita da tribuna, diante da torcida pó-de-arroz.

Um protesto.

Um escandaloso protesto!

A SporTV, da FlaPress – neste caso, omissa até a medula – simplesmente não explicou o episódio. O tricolor e narrador Luiz Carlos Júnior e o comentarista fizeram vista de paisagem.


MARACANÃ É A CASA DA MÃE JOANA

A administração do Maracanã é caso de interferência pública. Uma calamidade, culpa dos usurpadores Flamengo e Fluminense, que o administram e mamam as tetas do Estado graças a uma trama com o governador flamenguista Claudio Castro. 

Reflexo do descaso é o gramado – início de temporada e já em péssimo estado. São Januário, que recebe mais jogos – das categorias base e treinamentos – possui um tapete bem melhor conservado.

Curiosamente, na disputa pela gestão do Maracanã – em processo licitatório - um argumento dos usurpadores é que o Vasco não teria expertise em gestão de estádios.

A mesma empresa cuida do Maracanã e de São Januário – Greenleaf Gramados.  Um gramado é mal cuidado. O outro é bem melhor...

Os jogadores vascaínos reclamaram dos buracos. O problema foi identificado também pelos jogadores do Flamengo e por Tite, após o 3x0 sobre o Volta Redonda.

- O pênalti (do segundo gol) aconteceu porque o gramado prejudicou o jogador do Volta Redonda. Não dá pra ter um campo assim, gente. Não dá – afirmou o técnico. 

Um jeito de resolver ou minimizar o problema seria com a instalação de um sistema de reforço artificial de luz, bem comum nos estádios europeus, mas ignorado pelos incautos gestores.

15 de fevereiro de 2024

 


ALEXANDRE MATTOS CAI NA REAL 


Aborrecido com o desempenho da arbitragem após o empate em 0x0 com o Fluminense, na última quarta-feira (15-2), o diretor de futebol Alexandre Mattos fez um desabafo:


- Quando cheguei me falaram que eu ia ver o Vasco ser muito prejudicado e, infelizmente, estou vendo a dificuldade do Vasco no Campeonato Carioca. Um pouco de má vontade com incompetência, mas está demais.

Alexandre Mattos recusou o convite de Rubens Lopes, presidente da FERJ, para visitar a entidade e debater a atuação do juiz Bruno Mota Corrêa.

- Para quê? Em outras vezes aceitamos, fomos recebidos bem, tentamos ajudar, até parabenizo o presidente que tenta fazer algo decente, mas o material humano está comprometendo. O juiz se perdeu, começou a distribuir cartão e na hora que precisou dar para o André não teve coragem.

É possível que o Vasco pleiteie a escalação de árbitros de outros Estados ou países nos jogos finais do Campeonato Carioca. Assim acontecia nas décadas de 1940 e 1950, pelos mesmos motivos.

- Ninguém mais tem confiança: a torcida, os dirigentes e os jogadores. Fica a nossa reclamação pública. Faremos isso no papel também, exigir que tenha punição e outras medidas. Chega! Não dá mais – disparou Mattos.

Na entrevista coletiva após o clássico, Emiliano Díaz, auxiliar e filho do técnico Ramón Díaz, lembrou que no Brasileirão-2023 os árbitros fizeram tudo para rebaixar o Vasco. 

O jornalista esportivo Benjamin Back, paulista – off FlaPress - se impressionou com o ocorrido no Maracanã, ao ponto de desconfiar de algo fora do normal em sua página no Instagram:

- Parece que existe uma força oculta que impede o Vasco de crescer. É absurdo o que fazem com o Vasco no Rio de Janeiro...


TORCIDA PÓ-DE-ARROZ CABE NO FUSQUINHA

O Fluminense é bicampeão carioca, acaba de faturar a Copa Libertadores e, após as férias, o time se reencontrava com seus torcedores. De quebra, os ingressos foram vendidos com vários dias de antecedência aos tricolores e, para os vascaínos, na véspera. Mesmo assim, a torcida do Flu não conseguiu ser a maioria no Maracanã, no empate em 0x0.

Na história, raras vezes a torcida do Fluminense superou a do Vasco, em tamanho, no Maracanã.

Desde 2022 os cartolas do rival passaram a executar um plano: sabotagem nas vendas.

Os vascaínos continuam desalojados do seu lugar no estádio, à direita da tribuna de honra. 

Clima hostil: os fidalgos espalharam cartazes na entrada lembrando os rebaixamentos do Vasco. No lado de dentro, funcionários do clube de São Januário foram ameaçados por seguranças da firma contratada pelos usurpadores Fla-Flu.

VÍDEO - Thiago Silva encantado com os vascaínos (TV Globo, FlaPress).

 


NOTA OFICIAL DO VASCO

É REVOLTANTE presenciar mais um espetáculo MANCHADO por mais uma arbitragem, pela quarta vez consecutiva, no mínimo, de baixíssima qualidade e QUESTIONÁVEL.

É VERGONHOSO assistir o gramado de um importante templo do futebol em condições PÍFIAS de conservação e manutenção por seus INCOMPETENTES administradores.

É LAMENTÁVEL assistir a decadência de um campeonato que já foi, e tinha tudo pra ser, o maior do Brasil.

Uma quarta-feira para ficar nas cinzas da história do futebol.

O Vasco da Gama ingressará com medida e solicita à FERJ, entre outras exigências, a suspensão de mais um árbitro do campeonato, o senhor Bruno Mota Correia.

Solicita também o envio pela FERJ dos relatórios da empresa contratada para analisar a arbitragem de todos os jogos do Vasco no campeonato.

Solicita uma ação imediata em resposta aos problemas crônicos com arbitragens questionáveis no campeonato. É urgente a tomada de ações efetivas e imediatas e não mais de reuniões e promessas.

Resistiremos. Contra tudo e contra todos.


JUIZ IMPEDE A VITÓRIA DO VASCO

Ao anular um gol legítimo de Vegetti, aos 45’ do segundo tempo, o juiz Bruno Mota Corrêa impediu a vitória do Vasco, no 0x0 contra o Fluminense desta quarta-feira à noite, no Maracanã. É o quarto jogo em que o time de São Januário vê-se prejudicado pelas arbitragens neste Campeonato Carioca.

Bruno Mota Corrêa não poderia trair seu coração: circula na Internet uma foto, possivelmente dele, vestido com a camisa da Young Flu – facção criminosa vetada nos estádios, inimiga dos vascaínos –, mais jovem, promovendo a violência.

Se confirmada a veracidade desta foto, seria o caso de anulação da partida.

Até o ex-juiz Carlos Eugênio Simon – no passado, um recordista quando o assunto era prejudicar o Vasco –, hoje comentarista de uma emissora de TV, concordou que o gol de Vegetti foi legal, pois o atacante, de forma alguma, cometeu falta no seu marcador.

Houve outros lances polêmicos ignorados pelo “distraído” Bruno Mota Corrêa. Fanático tricolor ou não, do tipo raivoso ou não, poderia ter assinalado ao menos dois pênaltis a favor do Vasco, um de Ganso em Vegetti e outro de Cano, com a bola explodindo no braço dele, na grande área, quando estava na barreira.

O VAR apontou a possível irregularidade, o juiz foi convocado a observar as imagens e ficou por isso mesmo. De quebra, anulou um gol de David por impedimento, duvidoso até no VAR, no começo do 2º tempo, expulsou injustamente Medel – relatou na súmula por ter dado um soco e é mentira - e não fez o mesmo com André, que já tinha cartão amarelo, após uma agressão a Zé Gabriel.

Sobre o violentíssimo Felipe Mello, ele foi visto pouco antes do jogo sorrindo e dando tapinhas no rosto de um componente do trio de arbitragem. Seriam eles... Amigões?

À noite, a FERJ – que de inocente nada tem - emitiu uma nota em defesa de Bruno Mota Corrêa, com a chancela da empresa de consultoria Good Game, famosa e “imparcial”, jura a federação.

6 de fevereiro de 2024



GRAMADO DO MARACANÃ PARECE UM PÂNTANO 

Administrado pelos usurpadores Flamengo e Fluminense – contratam jogador a custa do Paul McCartney etc. -  o Maracanã está pessimamente cuidado. Ainda mais sendo início de temporada. Dentro e fora de campo. O péssimo estado do gramado foi motivo de reclamação de jogadores, como o lateral-direito Paulo Henrique.

 


RIVAL APELA AO VAR E DÁ ERRADO 

Quando Leo Jardim (FOTOpulou no canto e defendeu a cobrança de pênalti de Gabi, aos 45’ do segundo tempo, garantindo o 0x0 no Vasco x Flamengo do último domingo, os cartolas do rival se enfureceram porque na visão deles o melhor goleiro do Brasil tinha se adiantado. Foram interpelar a equipe de VAR da FERJ e tiveram acesso – exclusivo e em primeira mão, um privilégio – das filmagens indicando ter sido um lance normal, porque o pé direito de Jardim estava sobre a linha. O juiz Wagner do Nascimento Magalhães tinha razão... 
 
Porém, o mesmo Nascimento errou feio Vasco 2x0 Boavista, quando, aos 32’ do primeiro tempo, Matheus Lucas acertou uma cotovelada na parte de trás da cabeça de Capasso e nem recebeu cartão amarelo. Ele estava em cima do lance. Abriu um rasgo no couro cabeludo por onde escorreu sangue. Julgado pelo TJD a pedido do Vasco, Matheus Lucas foi suspenso quatro jogos.

O time de São Januário, depois, seria prejudicado pela arbitragem no Vasco 2x2 Bangu, em Brasília. O juiz Tarcizo Pinheiro Caetano estava distraído quando os banguenses entravam para rachar. Valnei deixou as travas da chuteira na canela de Zé Gabriel. Mas expulsou Jair, aos 4’ de jogo, em lance no qual merecia no máximo o amarelo. Aos 53’ do segundo tempo, Payet teria feito o gol que seria o da vitória, mas o juiz excedeu o tempo  de acréscimo até o gol de empate do adversário, em cobrança de pênalti. 

O terceiro “azar” dos juízes neste Campeonato Carioca-2024 foi no Vasco 0x2 Nova Iguaçu, em Uberlândia-MG. A falha de João Marcos Gonçalves Fernandes foi tão grosseira que no mesmo dia foi afastado pela FERJ e, atualmente, passa por reciclagem. Tudo por causa dos pontapés sofridos por Rossi, dados por Cayo Tenório. Na segunda agressão, ele já tinha cartão amarelo e tirou o atacante vascaíno da partida. Nada aconteceu a Tenório. 



PM DE CASTRO PRENDE 58 VASCAÍNOS E DOIS FLAMENGUISTAS

Como esperado, houve confrontos de torcedores em vários pontos do Rio de Janeiro. Um vascaíno solitário, não pertencente a torcidas organizadas, foi covardemente linchado – há uma filmagem da ação -, mas a PM do governador flamenguista Claudio Castro (ainda) não se manifestou. No clássico deste domingo (6\2), ela mostrou para onde aponta a alça de mira: prendeu 58 vascaínos e dois rubro-negros.

A maioria envolvida em briga na Praça do Barreto e vizinhança, em Niterói, com 43 vascaínos sendo conduzidos até a 73ª DP (Neves). Irão passar o Carnaval no Complexo Penitenciário de Bangu. 

Já os flamenguistas, que também ostentavam paus e pedras, devia ser gente de bem, pois nenhum foi capturado pelos soldados do 12º e do 7º Batalhões.

Mais oito vascaínos foram detidos em Bonsucesso – um, menor de idade –, três no Centro de Niterói e, enfim, quatro residentes do Morro do Tuiuti, que estavam próximos a São Januário. Todos portando material que poderia ser usado em caso de briga.

Sobre os flamenguistas, um diretor da Torcida Jovem Fla portava um revólver e outro, cheio de más intenções, estava próximo à estação de trem de Piedade. 

3 de fevereiro de 2024

PM DE CASTRO ARMA CILADA PARA OS VASCAÍNOS

A Polícia Militar do flamenguista e governador Claudio Castro, outra vez, tramou para prejudicar a torcida do Vasco. No Clássico dos Milhões deste domingo (4\2), no Maracanã, além de proibir a concentração – especialmente de componentes da Força Jovem – em frente a São Januário, para juntos seguirem até o Maracanã (como sempre), o violentíssimo BEPE não irá fazer a escolta da principal torcida organizada vascaína e da cidade. E nem da Jovem do Flamengo e da Raça Rubro-Negra.

No último Vasco x Flamengo, um torcedor morreu de tiro e outros foram baleados. No jogo de maior rivalidade da cidade, graças à PM de Castro, o risco de graves distúrbios é mais alto do que nunca.

 A Associação Nacional das Torcidas Organizadas (ANATORG) lamentou em nota.