15 de fevereiro de 2024


JUIZ IMPEDE A VITÓRIA DO VASCO

Ao anular um gol legítimo de Vegetti, aos 45’ do segundo tempo, o juiz Bruno Mota Corrêa impediu a vitória do Vasco, no 0x0 contra o Fluminense desta quarta-feira à noite, no Maracanã. É o quarto jogo em que o time de São Januário vê-se prejudicado pelas arbitragens neste Campeonato Carioca.

Bruno Mota Corrêa não poderia trair seu coração: circula na Internet uma foto, possivelmente dele, vestido com a camisa da Young Flu – facção criminosa vetada nos estádios, inimiga dos vascaínos –, mais jovem, promovendo a violência.

Se confirmada a veracidade desta foto, seria o caso de anulação da partida.

Até o ex-juiz Carlos Eugênio Simon – no passado, um recordista quando o assunto era prejudicar o Vasco –, hoje comentarista de uma emissora de TV, concordou que o gol de Vegetti foi legal, pois o atacante, de forma alguma, cometeu falta no seu marcador.

Houve outros lances polêmicos ignorados pelo “distraído” Bruno Mota Corrêa. Fanático tricolor ou não, do tipo raivoso ou não, poderia ter assinalado ao menos dois pênaltis a favor do Vasco, um de Ganso em Vegetti e outro de Cano, com a bola explodindo no braço dele, na grande área, quando estava na barreira.

O VAR apontou a possível irregularidade, o juiz foi convocado a observar as imagens e ficou por isso mesmo. De quebra, anulou um gol de David por impedimento, duvidoso até no VAR, no começo do 2º tempo, expulsou injustamente Medel – relatou na súmula por ter dado um soco e é mentira - e não fez o mesmo com André, que já tinha cartão amarelo, após uma agressão a Zé Gabriel.

Sobre o violentíssimo Felipe Mello, ele foi visto pouco antes do jogo sorrindo e dando tapinhas no rosto de um componente do trio de arbitragem. Seriam eles... Amigões?

À noite, a FERJ – que de inocente nada tem - emitiu uma nota em defesa de Bruno Mota Corrêa, com a chancela da empresa de consultoria Good Game, famosa e “imparcial”, jura a federação.

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