SUSPEITA DE FRAUDE NA JUSTIÇA
O Grupo Luarenas ingressou, nesta terça-feira (5-12), com mandado de segurança do Tribunal de Justiça-RJ requerendo a suspensão da licitação do Maracanã. O grupo se apresenta como o mais novo concorrente - o quarto - para gerir o estádio nos próximos vinte anos - caso o processo não seja outra vez suspenso pelo TCE-RJ em favor dos de sempre.
O Grupo Luarenas era a divisão de esportes da francesa Lagardère, até ser comprada por estadunidenses da Latin United Arenas.
Solicita a republicação do edital, por este não ter observado a Lei de Licitações, o Princípio da Isonomia etc. Nota-se um claro direcionamento do texto para os times que sempre mamaram nas tetas do Estado - e o administram, diretamente, desde abril de 2019.
É a terceira vez que a Lagardère, agora, rebatizada e com outro nome, tenta assumir a gestão do Maracanã. Na primeira, em 2013, pelo "Complexo Esportivo e Cultural do Rio" em parceria com a Stadion Amsterdam e a OAS.
Era jogo de cartas marcadas - golpe anunciado -, com a vitória do Consórcio Maracanã S\A anunciada de véspera - a preferida do governador ladrão Sergio Cabral, do Fla-Flu e do ladrão Eike Batista.
Na segunda tentativa, em 2019, caiu por um golpe (ver - PEZÃO DEU UMA RASTEIRA NA LAGARDÈRE).
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